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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Envolta em meus braços.

Achei extremamente interessante a matéria da Liahona do mes de fevereiro que fala sobre "Como ajudar os filhos a sentirem-se em segurança". Lendo e observando muitas coisas interessantes que mesmo os que não tem pais na igreja podem cobrar.
Tomarei a liberdade de postar o parágrafo que fala sobre nossa faixa etária de idade:

Dos Onze aos Dezoito Anos de Idade

As crianças e os jovens dos onze aos dezoito anos de idade podem preocupar-se com eventos ocorridos local, nacional ou internacionalmente. Os adolescentes mais velhos começam a perceber que em breve sairão de casa para enfrentar sozinhos o conturbado mundo lá fora. Pode ser que fiquem subjugados por emoções intensas e não consigam discorrer sobre elas.
Os pais podem ajudar os filhos adolescentes fazendo com eles atividades de seu agrado, como cozinhar, participar de jogos de salão ou praticar esportes. Os pais também podem falar de experiências difíceis que tiveram quando eram adolescentes. Ao verem os pais partilharem pensamentos e sentimentos, os filhos se sentirão mais à vontade para externar o que lhes vai à mente e ao coração. É assim que se desenvolve a intimidade emocional. Mesmo que os adolescentes não demonstrem abertamente interesse, escutarão.

Acredito que isso ajuda muito nossos leitores também que já são pais e que se preocupam com suas jovens. Lideres também podem tomar iniciativa para agir caso tenham notado um comportamento diferenciado com sua jovem. Procure sempre estabelecer uma relação de confiança para que nessas oportunidades, ela conte com vc para ajuda-la.

Mais uma das importantíssimas materias que vi ainda na seção de ajudar na segurança dos filhos foi em relação a empatia:
Ouvir com Empatia

Às vezes você se sentirá tentado a evitar conversas com um filho contrariado. Contudo, em muitos casos o filho não conseguirá lidar com suas emoções difíceis sem ajuda. Se você ouvir com empatia seus filhos falarem de suas dúvidas, eles se sentirão amados e reconfortados.
Um método bem-sucedido de ouvir com empatia envolve expressar com suas próprias palavras os sentimentos de seu filho para assegurar-se de tê-los compreendido. Talvez seja preciso ajudá-los a identificar o que estão sentindo. Você pode dizer: “Você parece triste e tenso quando faço perguntas sobre seu amigo cujos pais se divorciaram”. Espere a resposta e em seguida permita que seu filho continue a conversa. Os filhos tendem a se abrir quando sentem que estão no comando da conversa.

"Todos os adultos já foram um dia crianças, mas poucos de lembram disso". Essa é uma frase de que gosto muito no livro do Pequeno Principe. Acredito que ouvir com empatia significa lembrar de quando vc mesma passava por dificuldades assim e nao tratar com leviandade um assunto que é realmente sério ao seu filho, amigo, conjuge e afins. Tente sempre se colocar no lugar de quem está passando o problema e pense em como vc agiria se fosse com vc. É a melhor forma de ajudar com todo o amor que o Salvador demonstraria também.